Com todas as forças

28 abril 2012






Abra nossos olhos
Para vermos as coisas que fazem o seu coração chorar
Para ser a igreja que você desejaria
A Tua luz para ser vista

Quebre o nosso orgulho
E todas as paredes que nós tivemos construído por dentro
Nossas coroas terrestres e todos os nossos desejos
Nós colocamos aos Teus pés

Que a esperança se erga
E a escuridão trema
Em Tua santa luz
Que cada olho verá
Jesus, nosso Deus
Grande e poderoso a ser louvado

Deus de todos os dias
Glorioso em todos os Teus caminhos
Oh, a majestade, a maravilha e graça
Na luz do Teu nome

Com todas as forças
Com todas as forças
Nós iremos aclamar por Tua glória
Com todas as forças
Com todas as forças
Nós iremos aclamar por Teu louvor

Nossos corações clamam
Seja glorificado
Seja exaltado acima de todo nome
Por Ti, nosso Rei
Com tudo
Nós iremos aclamar por Teu louvor


Louvado seja nosso Deus!!!




Vida!!!

23 abril 2012


O dia mais feliz é aquele que você se faz especial.
Aproveite e viva esse momento.
Seja os seus pensamentos e busque a felicidade, pois aqui neste planeta só se vive uma vez.
(Gleidson Melo)




Existem dois objetivos na vida: o primeiro, o de obter o que desejamos; o segundo, o de desfrutá-lo. Apenas os homens mais sábios realizam o segundo.
(L. Smith)



“Família, invenção de Deus, ninguém pode destruí-la”


Páscoa- O verdadeiro significado

06 abril 2012


A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja Católica no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.

Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebreia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebreia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.





A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:

Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com Deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. 

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."




Que Deus abençoe!!!



Volte hoje!

05 abril 2012



LUCAS 15.1-32
…Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu… 
 (Lc 15.23,24.)
Eu te amo, filho amado,
Te criei, planejei, te amei e remi.
Um tão grande preço custaste a mim.
És meu duas vezes. Eu não te deixarei;
Por ti e em ti, grandes coisas farei.
Conta-se de um jovem que saíra de casa para conhecer o mundo. Deixara no coração dos pais uma enorme saudade. Desde que partira, nunca se preocupou em mandar notícias. Riscara da lembrança o nome de seus familiares. O egoísmo e a ilusão ofuscavam seus olhos. Até que a decepção e a dificuldade financeira bateram à sua porta. Os amigos sumiram. Emprego estava difícil de arranjar. E não conseguia pagar os compromissos. Até quando duraria aquela situação? Ele não podia prever.
Foi então que se lembrou dos pais. Estariam vivos? Já fazia tanto tempo… Resolveu escrever uma carta nos seguintes termos: “Queridos pais, peço-lhes perdão pelo meu comportamento. Quero voltar para casa, e preciso de uma prova de que vocês me aceitam. Quando o trem das 12:00h passar na curva onde está nossa casa, se vocês me aceitam, coloquem um lenço branco estendido sobre a laranjeira. Caso contrário, eu saberei que não mereço o amor de vocês e não descerei na estação.” No dia combinado, seu coração batia forte, e ele contou sua história ao companheiro de viagem. Pediu-lhe que olhasse a laranjeira da curva, se nela havia algum lenço estendido.
“Não há um lenço!” disse-lhe. “Mas dezenas de lenços cobrindo toda a laranjeira!”
Foi uma grande festa, como na história contada por Jesus. Há também uma festa para você preparada nos céus. Volte hoje! O Pai está com saudades.
PAI, QUE HOJE HAJA FESTA POR PECADORES QUE VOLTAM PARA CASA. OBRIGADO POR TEU PERDÃO. AMÉM.
Por Ângela Valadão Cintra
(fonte: diantedotrono.com)